Caiu na rede virou notícia. A última é “Músico dá mijo para fã beber”.
Recentemente, o baterista da banda Strike, em uma brincadeira de péssimo gosto (literalmente) deu a própria urina para uma fã beber. A garota ainda sem conhecer o teor do drink ingeriu o néctar dos deuses. O vídeo com a cena virou febre na internet, expondo a fã ao ridículo. Segundo o site X, a menina parece não ter se importado com o ocorrido. PASMEM!
Essa relação de fãs histéricas com ídolos sempre considerei imaturidade, algo de adolescente. Porém, a tal menina não me parece uma garotinha. “Cada louco com sua mania”...
Eu me considero uma admiradora de alguns músicos, como Cartola e a banda Beatles. De certo, se pudesse ter a honra de encontrá-los iria fazer inúmeras perguntas, mas não iria me sujeitar a tomar a urina de ninguém, primeiro o amor próprio.
Caio sempre na mesma indagação, o que leva pessoas a juntar fotos e mais fotos? sonhar em casar com um ÍDOLO? esperar horas na frente do hotel, só para olhar para o tal fulano? Acordar cedo, gastar dinheiro com viagens para tirar uma foto.. Por quê? Para quê?
Respeito a opinião de todos, cada uma sabe de si, mas assistir essas bizarrices eu NÃO CONSIGO ENTENDER.
Trabalhei algum tempo em uma rádio, lá vi vários artistas e presenciei fãs HISTÉRICAS dando “show” para tirar uma foto com o SUPER ASTRO. Muitas vezes, o Super astro não queria ser incomodado e simplesmente avisava, PRODUÇÃO ACABOU AS FOTOS, O ASTRO TÁ CANSADO. Quase sempre quem avisa para os fãs eram os estagiários.... Sente o drama.
E você já fez alguma loucura por algum ídolo? O que você seria capaz?
Assista ao vídeo
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
O ato de comprar preservativo
Sexo é bom, entretanto fica melhor ainda quando feito com segurança. Porém, a ação de comprar a famosa “camisinha” pode ser constrangedora.
Imagine, um balcão com uns dez homens atendendo, e você querendo comprar um pacote...
- Moço, por favor!
- Sim, senhorita.
-Quero um pacote daquele ali (aponta para não ter que falar).
- Ah, você quer preservativo?
Mas, caros leitores, hoje presenciei uma cena no mínimo hómerica, um oriental comprando preservativo. Calma, não é piada!
Um japonês, bastante envergonhado, se aproximou do balcão da farmácia. No local haviam umas sete pessoas, e dessa vez eram MULHERES que iriam atendê-lo.
O pacato cidadão chega bem próximo e por alguns minutos ali permanece, sem falar nada. Essa atitude ou falta dela chamou mais ainda a atenção das pessoas. A atendente solícita pergunta:
- O que o senhor vai querer?
Ele aponta para os preservativos.
A atendente para confirmar o pedido pergunta qual a marca. Pqp! Uma hora dessas alguém quer saber disso? O "Japa" com certeza queria meter o pé dali o mais rápido possível, pois as pessoas começaram a prestar MUITA ATENÇÃO na cena.
Ele continuou imóvel e calado, usando apenas a mimica para se comunicar, apontou mais uma vez.
A balconista diz,
- Senhor é esse? (A infeliz se tocou da cena e pegou o primeiro que lhe veio às mãos)
Ele mexeu os dedos e pediu SEIS UNIDADES. Claro, o coitado não queria passar por aquela situação constrangedora novamente.
Mas... A ódisseia do coitado não termina por ai, graças a tecnologia do Japão, ele teve que tirar a notinha antes de pagar.
Independente do que ocorreu o fato é, usar preservativo ainda é um ato típico de algumas pessoas e mesmo assim muitas ficam inibidas ao comprar. É dever do estabelecimento manter as camisinhas em locais de fácil acesso. Agora eu pergunto, será se dá próxima vez o Japa vai voltar à farmácia para comprar? Ou vai sair por terras brazucas fazendo japonesinhos? RS!
Beijomeliga...
Monique
Imagine, um balcão com uns dez homens atendendo, e você querendo comprar um pacote...
- Moço, por favor!
- Sim, senhorita.
-Quero um pacote daquele ali (aponta para não ter que falar).
- Ah, você quer preservativo?
Mas, caros leitores, hoje presenciei uma cena no mínimo hómerica, um oriental comprando preservativo. Calma, não é piada!
Um japonês, bastante envergonhado, se aproximou do balcão da farmácia. No local haviam umas sete pessoas, e dessa vez eram MULHERES que iriam atendê-lo.
O pacato cidadão chega bem próximo e por alguns minutos ali permanece, sem falar nada. Essa atitude ou falta dela chamou mais ainda a atenção das pessoas. A atendente solícita pergunta:
- O que o senhor vai querer?
Ele aponta para os preservativos.
A atendente para confirmar o pedido pergunta qual a marca. Pqp! Uma hora dessas alguém quer saber disso? O "Japa" com certeza queria meter o pé dali o mais rápido possível, pois as pessoas começaram a prestar MUITA ATENÇÃO na cena.
Ele continuou imóvel e calado, usando apenas a mimica para se comunicar, apontou mais uma vez.
A balconista diz,
- Senhor é esse? (A infeliz se tocou da cena e pegou o primeiro que lhe veio às mãos)
Ele mexeu os dedos e pediu SEIS UNIDADES. Claro, o coitado não queria passar por aquela situação constrangedora novamente.
Mas... A ódisseia do coitado não termina por ai, graças a tecnologia do Japão, ele teve que tirar a notinha antes de pagar.
Independente do que ocorreu o fato é, usar preservativo ainda é um ato típico de algumas pessoas e mesmo assim muitas ficam inibidas ao comprar. É dever do estabelecimento manter as camisinhas em locais de fácil acesso. Agora eu pergunto, será se dá próxima vez o Japa vai voltar à farmácia para comprar? Ou vai sair por terras brazucas fazendo japonesinhos? RS!
Beijomeliga...
Monique
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
RETROSPECTIVA MONIQUE JEAN
Esse ano....
Esse ano mexeram no dicionário, tiraram o hífen das palavras e deixaram a linguiça com um gosto estranho. O Word aqui de casa ainda não aceita essa mudança. Já disse:
- ideia da jiboia!
Esse ano deparei-me com o inverso, o quadrado sem raiz, a equação errada, o controle coerente e as finanças do Lula. Esse ano mudei a minha matemática.
Esse ano meu irmão mudou algumas vezes.Minha mãe mudou o cabelo, meu pai não ajustou os dentes. Minha cachorra envelheceu, minha avó quis comer mais besteiras. Uma amiga pegou uma “gripe suína”. Minha sobrinha "esticou".Meu primo do primo nasceu, meu ratinho morreu, minha avó completou 98.
Esse ano ganhei de forma inesperada um abraço do meu amor, um beijo memorável e comemorei em papel minha boda.
Esse ano não tive tempo para regar a minha planta, ela secou. Por essa razão, ainda sou imatura para ter filhos.
Esse ano ganhei amizades por tabelas, desfiz algumas tabelas de amizade e fiquei com alguns poucos, porém meus amigos. Esse ano corri atrás de qualidade, esse ano completei 25.
Esse ano descobri o lado bom da atividade, corrida para o trabalho, corrida para o mercado, corrida dentro de casa, corrida para tentar dormir mais cedo e poucas horas de corrida para descansar. Corri para acordar.
Esse ano curti a night ouvindo beatles, indo ao Lapa 40 Graus e dançando até o meu pé ficar doendo. Gastei meu dinheiro em besteiras, consumi de forma errada e errando continuo pensando na roupa do reveilon. Mulheres!
Esse ano as notícias foram mais chocantes; menina jogada pelo pai do prédio. Garotinha espancada pelo avós. E termina com fanatismo religioso “mais de 40 agulhas em uma criança”.
Esse ano tentei descolorir o quadro mais bonito, arranquei com as unhas a pintura, deixei apenas a moldura.
Esse ano resolvi algumas pendências do meu passado e ainda assim, não dá para apagar a luz. Ano que vem ainda separo o dinheiro do meu analista.
Esse ano termina com samba de Cartola, com o COP 15 resumido em 12 parágrafos e meu planeta em risco. Mas tem o colorido de Avatar, dez anos de ouro.
Esse ano minha mãe faz as rabanadas e eu levo as bebidas...
Monique Jean- Dezembro/2009
Esse ano mexeram no dicionário, tiraram o hífen das palavras e deixaram a linguiça com um gosto estranho. O Word aqui de casa ainda não aceita essa mudança. Já disse:
- ideia da jiboia!
Esse ano deparei-me com o inverso, o quadrado sem raiz, a equação errada, o controle coerente e as finanças do Lula. Esse ano mudei a minha matemática.
Esse ano meu irmão mudou algumas vezes.Minha mãe mudou o cabelo, meu pai não ajustou os dentes. Minha cachorra envelheceu, minha avó quis comer mais besteiras. Uma amiga pegou uma “gripe suína”. Minha sobrinha "esticou".Meu primo do primo nasceu, meu ratinho morreu, minha avó completou 98.
Esse ano ganhei de forma inesperada um abraço do meu amor, um beijo memorável e comemorei em papel minha boda.
Esse ano não tive tempo para regar a minha planta, ela secou. Por essa razão, ainda sou imatura para ter filhos.
Esse ano ganhei amizades por tabelas, desfiz algumas tabelas de amizade e fiquei com alguns poucos, porém meus amigos. Esse ano corri atrás de qualidade, esse ano completei 25.
Esse ano descobri o lado bom da atividade, corrida para o trabalho, corrida para o mercado, corrida dentro de casa, corrida para tentar dormir mais cedo e poucas horas de corrida para descansar. Corri para acordar.
Esse ano curti a night ouvindo beatles, indo ao Lapa 40 Graus e dançando até o meu pé ficar doendo. Gastei meu dinheiro em besteiras, consumi de forma errada e errando continuo pensando na roupa do reveilon. Mulheres!
Esse ano as notícias foram mais chocantes; menina jogada pelo pai do prédio. Garotinha espancada pelo avós. E termina com fanatismo religioso “mais de 40 agulhas em uma criança”.
Esse ano tentei descolorir o quadro mais bonito, arranquei com as unhas a pintura, deixei apenas a moldura.
Esse ano resolvi algumas pendências do meu passado e ainda assim, não dá para apagar a luz. Ano que vem ainda separo o dinheiro do meu analista.
Esse ano termina com samba de Cartola, com o COP 15 resumido em 12 parágrafos e meu planeta em risco. Mas tem o colorido de Avatar, dez anos de ouro.
Esse ano minha mãe faz as rabanadas e eu levo as bebidas...
Monique Jean- Dezembro/2009
sábado, 19 de dezembro de 2009
CRIANÇAS
"EU FICO COM A PUREZA DAS RESPOSTAS DAS CRIANÇAS...", GONZAGUINHA.
ISSO É ARTE NATURAL, CRIANÇA NATURALMENTE TALENTOSA. NÃO AQUELAS MISS, REALIZANDO O SONHO DAS MÃES.
VEJA O VÍDEO
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Vergonha alheia!
"O homem é um macaco que não deu certo", Millôr Fernandes.
Recentemente, o site Yahoo publicou uma retrospectiva com os melhores vídeos da internet de 2009. O tema é comédia alheia. Famosos em verdadeiras “saias justas” e anônimos que viraram celebridade por serem protagonistas de momentos bizarros.
É vergonhoso ver a cantora Vanusa errando o hino nacional, em plena Assembléia Legislativa/SP. O descontrole de uma ex namorada gritando: “Me devolve o chip, PEDRO! Detalhe, isso aconteceu em frente ao prédio do rapaz, às 2h da madrugada. Acordando toda a vizinhança. O vídeo caiu na rede e o tal Pedro virou celebridade do dia para a noite. E ela? Só vergonha...
Claro, atire a primeira pedra quem nunca pagou um mico...
E você tem alguma vergonha alheia para contar? Comente.
Assista aos vídeos:
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Mentira tem perna curta
Gente mentirosa…
O meu avô já me dizia: Cão que late, não morde!
Nos últimos dias eu tenho escrito um livro para o meu trabalho, acontece que algumas personalidades querem reluzir como ouro, mas na verdade é ouro de tolo. Sabe como é? Aumentam as histórias, contam vantagens, tudo, tudo para querer aparecer.
Infelizmente, não é só na vida profissional que eu me deparo com esses malandros. Tenho alguns colegas chamados de o “homem lupa”, aquele cara que aumenta tudo, e o pior... Se ele estiver do seu lado, vai pedir para você confirmar a mentira, te deixando, é claro, em uma situação constrangedora.
Em alguns momentos eu sinto uma tremenda vergonha alheia (isso já é papo para outro post ), atualmente sinto pena, e vejo como posso ajudar. Já percebi que em geral, isso é caso clínico.
A última história que presenciei foi de uma amiga, combinamos de irmos à papelaria próximo ao trabalho dela. Em cima da hora, lê-se, faltando 10 minutos para ela chegar a fulana me liga e diz:
- Não posso ir. Estou passando mal, com uma tremenda dor de barriga. Nem fui trabalhar.
- Sem problemas fulana. A gente marca outro dia. Melhoras!
Acontece que....
Eu decidi ficar por lá, rodei as livrarias, sebos (como tem Sebo maneiro no RJ) e voltei da minha trajetória quase às 18h da tarde. Adivinha quem eu encontro pelo caminho, saindo do trabalho? A amiga X. Evidente, ela fingiu que não me viu. Rá, rá... Escrota como sou, fiz questão de saber do estado de saúde dela. Fui falar com a fulana, dando corda para saber até onde ela iria com o teatro.
Ela sem graça ficou multicolor, inventou que teve que voltar às pressas para o trabalho, dando mil desculpas e cada vez mais se enrolava. Até o ponto de dizer que quando me ligou estava em reunião.A fulana tinha esquecido da primeira versão do papo furado. Então lembre-se: É muito fino ser verdadeiro. Se estiver com preguiça, ou seu lá o que.... Diga a verdade! Situações como essas afastam as pessoas de você.
E vc já passou por algo parecido?
O meu avô já me dizia: Cão que late, não morde!
Nos últimos dias eu tenho escrito um livro para o meu trabalho, acontece que algumas personalidades querem reluzir como ouro, mas na verdade é ouro de tolo. Sabe como é? Aumentam as histórias, contam vantagens, tudo, tudo para querer aparecer.
Infelizmente, não é só na vida profissional que eu me deparo com esses malandros. Tenho alguns colegas chamados de o “homem lupa”, aquele cara que aumenta tudo, e o pior... Se ele estiver do seu lado, vai pedir para você confirmar a mentira, te deixando, é claro, em uma situação constrangedora.
Em alguns momentos eu sinto uma tremenda vergonha alheia (isso já é papo para outro post ), atualmente sinto pena, e vejo como posso ajudar. Já percebi que em geral, isso é caso clínico.
A última história que presenciei foi de uma amiga, combinamos de irmos à papelaria próximo ao trabalho dela. Em cima da hora, lê-se, faltando 10 minutos para ela chegar a fulana me liga e diz:
- Não posso ir. Estou passando mal, com uma tremenda dor de barriga. Nem fui trabalhar.
- Sem problemas fulana. A gente marca outro dia. Melhoras!
Acontece que....
Eu decidi ficar por lá, rodei as livrarias, sebos (como tem Sebo maneiro no RJ) e voltei da minha trajetória quase às 18h da tarde. Adivinha quem eu encontro pelo caminho, saindo do trabalho? A amiga X. Evidente, ela fingiu que não me viu. Rá, rá... Escrota como sou, fiz questão de saber do estado de saúde dela. Fui falar com a fulana, dando corda para saber até onde ela iria com o teatro.
Ela sem graça ficou multicolor, inventou que teve que voltar às pressas para o trabalho, dando mil desculpas e cada vez mais se enrolava. Até o ponto de dizer que quando me ligou estava em reunião.A fulana tinha esquecido da primeira versão do papo furado. Então lembre-se: É muito fino ser verdadeiro. Se estiver com preguiça, ou seu lá o que.... Diga a verdade! Situações como essas afastam as pessoas de você.
E vc já passou por algo parecido?
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