O ato de comprar preservativo

Sexo é bom, entretanto fica melhor ainda quando feito com segurança. Porém, a ação de comprar a famosa “camisinha” pode ser constrangedora.
Imagine, um balcão com uns dez homens atendendo, e você querendo comprar um pacote...
- Moço, por favor!
- Sim, senhorita.
-Quero um pacote daquele ali (aponta para não ter que falar).
- Ah, você quer preservativo?

Mas, caros leitores, hoje presenciei uma cena no mínimo hómerica, um oriental comprando preservativo. Calma, não é piada!

Um japonês, bastante envergonhado, se aproximou do balcão da farmácia. No local haviam umas sete pessoas, e dessa vez eram MULHERES que iriam atendê-lo.
O pacato cidadão chega bem próximo e por alguns minutos ali permanece, sem falar nada. Essa atitude ou falta dela chamou mais ainda a atenção das pessoas. A atendente solícita pergunta:
- O que o senhor vai querer?
Ele aponta para os preservativos.

A atendente para confirmar o pedido pergunta qual a marca. Pqp! Uma hora dessas alguém quer saber disso? O "Japa" com certeza queria meter o pé dali o mais rápido possível, pois as pessoas começaram a prestar MUITA ATENÇÃO na cena.
Ele continuou imóvel e calado, usando apenas a mimica para se comunicar, apontou mais uma vez.
A balconista diz,
- Senhor é esse? (A infeliz se tocou da cena e pegou o primeiro que lhe veio às mãos)
Ele mexeu os dedos e pediu SEIS UNIDADES. Claro, o coitado não queria passar por aquela situação constrangedora novamente.
Mas... A ódisseia do coitado não termina por ai, graças a tecnologia do Japão, ele teve que tirar a notinha antes de pagar.
Independente do que ocorreu o fato é, usar preservativo ainda é um ato típico de algumas pessoas e mesmo assim muitas ficam inibidas ao comprar. É dever do estabelecimento manter as camisinhas em locais de fácil acesso. Agora eu pergunto, será se dá próxima vez o Japa vai voltar à farmácia para comprar? Ou vai sair por terras brazucas fazendo japonesinhos? RS!

Beijomeliga...

Monique