segunda-feira, 15 de março de 2010

Absorta poesia

Alguns dias eu fico absorta com meus pensamentos. Faz tempo que eu não escrevia para mim. Ultimamente só dedico as palavras para vender matérias e conseguir o meu o ganha pão. Definitivamete, eu adoro escrever. Talvez seja o meu grande tesouro. Hoje consegui o luxo de não fazer absolutamente nada. Fiquei o dia em casa, arrumando, limpando, lendo e escrevendo. Num descaso total com a vida. A mente ficou liberta e em paz. Utilizando as palavras para descrever o meu universo.

O brasão do Carvalho não me pertece mais,
O pesar é virtude,
As terras são vermelhas.

O local é árido,
existe fome, tristeza, amargura e pessoas sofrendo.
Lá, os mercados são saqueados. Os tolos e ladões.
Nem a espada de aço ganhará essa briga.
Sem mentiras, sem enganação.
Por lá, não tem salvação.
Anos, anos e anos de muitas recontruções.

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